19 de março de 2015

Imagem pessoal: como você a transmite?

Falar alto, ser indelicado, ser inoportuno em comentários e brincadeiras exageradas, invadir o espaço do outro, ser engraçado em horas inapropriadas, gesticular demais, falar errado. Estes são alguns dos exemplos simples e bem claros que podem comprometer a nossa imagem pessoal, levando os outros a nos julgar de forma equivocada.

A construção da imagem pessoal faz parte de um processo de autoconhecimento, no qual é imprescindível sabermos quem somos, o que temos a oferecer, quais nossos valores essenciais, nossa postura perante os demais, o que estamos transmitindo ao nosso redor e como estamos transmitindo de fato aquilo que somos. Exercitar o autoconhecimento é conquistar a prática da paciência, autoestima, responsabilidade, motivação, disciplina e bom senso.

Estudos do Management Institute of Technology – EUA apontam que são necessários apenas de 3 a 60 segundos para que, através do que vemos no outro, consigamos identificar determinado perfil de comportamento pelo tipo de vestuário, gesticulação, expressão facial, tom de voz e postura. Esses são alguns fatores que nos levam a uma codificação da mensagem transmitida.

Seja no ambiente de trabalho, numa entrevista de emprego, numa apresentação pessoal, no atendimento ao cliente, num almoço empresarial, na reunião em família seja no encontro de negócios, a maneira como nos apresentamos perante os demais rege a construção da nossa imagem e contribui fortemente a manter saudável os nossos relacionamentos interpessoais.

Apesar de, geralmente, a primeira impressão ser a que fica, ela pode ser mudada. O primeiro contato é muito importante e requer um cuidado especial, afinal nem sempre teremos uma segunda a oportunidade para retransmitir a primeira impressão.

Cabe a nós, portanto, a consciência de analisarmos cuidadosamente como estamos construindo e trabalhando nossa imagem pessoal. Afinal esse é o nosso melhor cartão de visitas e pode ser fator importantíssimo como nossa porta de entrada para novas oportunidades.

Chama o SAMU!!! Hel Hel Hel!!

Nos últimos dias o espírito de manifestações pairou sobre o ar, enquanto muitos estavam protestando contra o governo nacional e a corrupção, me veio a mente o nosso amado Icó. Uns dizem que está muito bom, outros dizem que está muito ruim, e ainda escutei, pior que os anteriores...

Equipe SAMU Várzea Alegre.
Foto: Nonato Alves
Doenças partidárias a parte, lembro-me muito bem que iria chegar a Unidade Básica do SAMU ao nosso município. Passados bastante tempo de administração, me vem a seguinte pergunta... CADÊ O SAMU DE ICÓ??

Aproveito para destacar que as cidades de CEDRO, IGUATU, ORÓS E VÁRZEA ALEGRE, já tem a unidade em pronto atendimento. Vejam cidades que são até menores que a nossa!!  

O que ainda ta faltando?? E os vereadores, servem pra quê??

16 de março de 2015

A importância do estágio para o desenvolvimento profissional

O cenário mercadológico tem exigido qualificação e experiência, revelando a importância do estágio como um processo indispensável para que o profissional esteja preparado a enfrentar os desafios de uma carreira.

O estágio traz inúmeras vantagens, como a oportunidade de assimilar teoria e prática, identificando tudo que deve ser aprendido e aperfeiçoado. Esse é o momento mais apropriado para se extraírem os benefícios dos erros e conhecer de fato a realidade do dia a dia da profissão que o acadêmico escolheu exercer.

Alguns contextos, portanto, devem ser observados pelos estudantes. É comum empresas contratarem estudantes como estagiários para exercerem funções que fujam à sua área acadêmica. Isso tira do estágio a razão de ser, pois sua principal função é proporcionar aprendizagem e capacitação profissional direcionada.

Segundo Adriano Martins Pinheiro, da CEAT - Capacitação e Agência de Integração ao Estágio, outra prática que aparentemente não é prejudicial, mas desvia o propósito contratual entre acadêmico e empresa, é a utilização do estudante como faz-tudo e agente de favores pessoais, ou seja, transformam o estudante em office-boy de luxo e chegam a pedir que o estagiário compre lanches ou pague contas pessoais em banco.

É importante que o estudante tenha consciência da dificuldade que enfrentará principalmente em relação ao valor da bolsa-auxílio, quando comparada ao valor da mensalidade de um curso. Deve estar consciente de que esse não é o momento de procurar salário, pois o objetivo principal é aprender e qualificar-se; não é ganhar bem.

Conseguindo um estágio e tendo as condições de realizá-lo, deve-se abraçar a oportunidade com responsabilidade, comprometimento e expectativa para chegar a uma efetivação. De nada valerá o esforço, sacrificando-se para receber um custo‒beneficio, comparado ao desgaste do valor de um curso, se não houver muito esforço e vontade de aprender.

Enfim, um estagiário dedicado deve desenvolver-se e aprimorar-se como estudante e profissional de valor, capacitado e pronto a encarar os desafios impostos por sua profissão. 

12 de março de 2015

A influência das redes sociais para o mercado de trabalho

As redes sociais têm-se tornado ferramenta indispensável para a coleta de informações mais precisas nos atuais processos seletivos. Segundo uma pesquisa internacional de mercado de trabalho, elas influenciam 44% das empresas brasileiras a desclassificar candidatos. 

É comum pessoas dizerem:  “O Facebook é meu, e eu posto o que eu quiser.” Tudo o que se escreve, porém, influencia diretamente na impressão que o profissional pode causar. Cuidar, com equilíbrio e sem artificialismos, da imagem pessoal e profissional não faz mal a ninguém. Isso vale também para os profissionais que já estão recolocados no mercado e desejam consolidar uma carreira promissora.

Algumas palavras de desabafo, certas imagens e frases compartilhadas são suficientes para se identificar o perfil comportamental de determinada pessoa. E comportamentos inadequados de um colaborador, que comprometem a imagem da empresa que ele representa, são a maior causa de desligamentos. Não há mal algum em manter relações sociais e seus hábitos de consumo, mas deve-se evitar o excesso e buscar o equilíbrio, já que os exageros influenciam negativamente.

Partindo de um princípio ético e moral, um indivíduo impõe até onde vai sua exposição. Nas redes sociais, é possível observar a vida privada do profissional, ou seja, se frequenta baladas, se faz uso abusivo de álcool e outras substâncias que possam vir a comprometer suas responsabilidades na empresa.

Publicar informações de caráter pessoal e informal, postar fotos com poses sensuais, manifestar arrogância e falta de educação, disseminar preconceitos,  fazer julgamentos e comentários sobre outras pessoas, embora sejam erros primários e imaturos, é extremamente comum, já que os profissionais não acreditam ou não percebem que se estão colocando uma imagem negativa, e isso faz com que as oportunidades desapareçam.

Afinal, as empresas buscam por profissionais comprometidos com uma postura adequada, que prezem por um bom marketing pessoal e demonstrem equilíbrio. Por isso, é fundamental ter cuidado com o que se está postando e como se estão utilizando as redes sociais, procurando desenvolver um filtro pessoal sobre o que é relevante e o que deve ser evitado.